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葡萄牙语阅读素材之MOURA,BRAGANÇAEESTREMOZ

分类: 葡萄牙语  时间: 2019-01-22 16:53:29  作者: 全国等级考试资料网 

Várias foram às organiza??es militares, portuguesas, mandadas para o território de ultramar, na América, para a sua defesa.

Em 1549, desembarcaram no Brasil, junto com Tomé de Souza, 600 voluntários dos quais pouco se sabe de sua organiza??o. N?o há documentos seguros sobre a vida militar no Brasil, desta época.

Ao seguir para o Rio de Janeiro, em 1567, Estácio de Sá, fez-se acompanhar por alguns infantes que vieram a organizar-se como Ter?o do Rio de Janeiro (o velho). Mais tarde, (por Carta Régia de 23 de outubro de 1749), essa unidade foi transformada em Regimento do Rio de Janeiro (o velho), que em 1793 foi desdobrada em três Regimentos.

No século XVII, as for?as que existem em território brasileiro, “s?o formados na própria col?nia. Aparecem os ter?os de brancos, de pretos, de pardos e de índios.”

Por provis?o de D. Fradique de Toledo Ozório, em 22 de junho de 1625, é organizado o Ter?o da Bahía, que veio, pela Carta Régia de 9 de outubro de 1749, denominar-se 1o Regimento de Infantaria de Linha, extinto em 1800 (1808?).

Ao chegar em Recife, em 1629, Matias de Albuquerque encontrou, naquela cidade, apenas 130 homens, mal armados.

Para Recife, Pernambuco, em 1636, seguiu o Ter?o Napolitano, sob o comando do Conde Bagnuoli, mais tarde substituído por Heitor de la Coche “que veio da metrópole provido da respectiva patente”. Esta tropa destacou-se durante as Guerras Holandesas, no Nordeste brasileiro. O Ter?o Napolitano teve sua extin??o decretada, em 1742.

Em 1699, quatro Companhias de Infantes seguiram de Lisboa para o Rio de Janeiro, para aumentar as “for?as pagas”, ficando como guarni??o dos Fortes (Carta Régia de 29 de setembro de 1699). Estes infantes vieram a constituir o Ter?o do Rio de Janeiro (o novo), que deu origem ao 2o Regimento de Infantaria do Rio de Janeiro (o novo).

No século XVIII, a maior for?a militar, no Brasil, estava localizada na Bahía. Eram oito Regimentos de Ordenan?a que foram extintos em 1739.

Em 4 de maio de 1753, s?o mandados de Portugal, dois Regimentos de Infantaria de Linha, com destino a Belém do Pará, onde chegaram em 19 de julho. O 1o.Regimento permaneceu em Belém, do Pará, enquanto o 2o. é enviado para Macapá, no Amapá. Ambos os Regimento passam, a partir de 1807, denominar-se 1o e 2o Regimento de Infantaria, respectivamente.

Gustavo Barroso fala da chegada “à capital do Brasil do 1o Regimento de Infantaria do Porto”, vindo da metrópole. Pela documenta??o consultada, n?o foi encontrado registro da presen?a desse Regimento, em ultramar.

Após a Independência do Brasil, dois Regimentos, de Belém e de Macapá, foram dissolvidos (1823) e seus efetivos passaram a constituir o Regimento de Infantaria Imperial, com sede na capital do Pará. No ano seguinte, esta organiza??o militar é extinta e seus efetivos passaram a constituir os 24o e 25o Batalh?o de Ca?adores, recém criados. Contaram para isso, com os efetivos do Regimento de Infantaria de Estremóz, vindos do Rio de Janeiro para Belém.

Em 4 de maio de 1831, dá-se a fus?o dessas duas unidades, recebendo a denomina??o de 16o.Batalh?o de Ca?adores, que a partir de 4 de fevereiro de 1833, recebeu nova numera??o. Passa a denominar-se 5o.Batalh?o tendo sido, o mesmo, extinto, em 22 de fevereiro de 1839.

A Cisplatina, o Rio Grande do Sul e a Ilha de Santa Catarina, em 1763, estavam em poder da Espanha. Portugal n?o atendera as exigências francesas e espanholas de fechar seus portos ao comércio inglês, provocando a declara??o de guerra, em abril de 1762.

Em julho desse ano, chega a Lisboa o Conde Lippe, a chamado do rei D. José I, acompanhado de outros militares, de várias nacionalidades. Dentre eles os Coronéis Jo?o Henrique B?hm e Diogo Jacques Funck.

No ano seguinte, 1763, é nomeado Vice-Rei do Brasil, Ant?nio Alvares da Cunha, 1o Conde da Cunha, tendo assumido o cargo, em 19 de outubro, no Rio de Janeiro, agora capital do Brasil.

Ao inspecionar a guarni??o local, encontrou as tropas em “estado calamitoso”. As fortalezas necessitando repara??es urgentes, assim como as pe?as de artilharia. A tropa estava reduzida, sem for?as regulares, sem a disciplina desejável. A maioria dos soldados eram filhos da terra ou a?oreanos, muitos dos quais doentes ou indolentes.

A situa??o é informada à Lisboa sendo solicitado o envio de tropas do Reino “porque sem tropas regulares ou de linha n?o poderia defender as terras brasileiras”. Solicitado, ainda, o envio de oficiais portugueses “para reorganizarem a guarni??o, bem como um refor?o de tropas do reino, para a defesa da nova capital” e dar condi??es de luta no sul. Cinqüenta oficiais portugueses chegaram ao Rio de Janeiro, em 1764.

Diante do quadro apresentado, pelo Vice-Rei do Brasil, D. José I designa, o ent?o Marechal-de-Campo Jo?o Henrique B?hm, como “Encarregado do Governo e Comandante de todas as tropas de Infantaria, Cavalaria e Artilharia em qualquer parte do Brasil onde se encontrassem e da inspec??o geral delas”. Em Carta Régia de 22 de junho de 1767, promoveu-o a Tenente-General. Logo em seguida, o General B?hm embarca para o Brasil na companhia do ent?o Brigadeiro Diogo Jaques Funck e outros oficiais.

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