葡萄牙语阅读素材-Recome?aaluta
分类: 葡萄牙语
时间: 2024-04-29 02:16:19
作者: 全国等级考试资料网
Bento Gon?alves considerou terminada a miss?o, dispensou a tropa e passou a aguardar o substituto de Fernandes Braga. O governo central, em m?os do Regente Feijó, aceitou o fato consumado. Procurou, entretanto, restabelecer a normalidade, designando para a presidência do Rio Grande o Dr. José de Araújo Ribeiro, que contava com a simpatia dos gaúchos e era parente de Bento Manuel Ribeiro, um dos líderes farroupilhas.
Araújo Ribeiro apresentou-se em Porto Alegre a 8 de dezembro, mas a Assembléia Provincial, que n?o confiava nele, n?o lhe deu posse. Dirigiu-se ent?o a Rio Grande e assumiu o governo perante a Camara Municipal, a 15 de janeiro. A Assembléia resolveu romper em definitivo com Araújo Ribeiro e eleger Cabral de Melo. Muitos legalistas solidarizaram-se com Araújo Ribeiro, entre eles o Comandante das Armas interino.
Bento Gon?alves liderava os revolucionários. Bento Manuel, que estava do lado das for?as legalistas, depois de mobilizar na campanha uma for?a de cerca de 600 homens, deslocou-se pelo sul do rio Jacuí na dire??o de Porto Alegre. Os rebeldes marcharam ao seu encontro, estabelecendo-se o contato em 22 de fevereiro. Afonso Corte Real, que comandava o grupo rebelde, achou prudente retirar-se para uma posi??o mais favorável. Bento Manuel procurou manter o contato. Trocaram-se alguns tiros e ambas as partes consideraram a possibilidade de uma trégua, em vista do equilíbrio de for?as. Cada qual, temendo o resultado do confronto, planejava retirar-se para seu lado. Vieram, no entanto, logo em seguida, refor?os para os rebeldes, que resolveram manter-se no Iruí, afluente da margem direta do Jacuí. Bento Manuel, percebendo a inferioridade, retraiu durante a noite.
A 27 de fevereiro chegou o Major Jo?o Manuel de Lima e Silva, Comandante das Armas da revolu??o, assumindo a chefia das for?as e destro?ando o grupo legalista.
Bento Manuel recuara para ganhar tempo e reunir refor?os. Foi a Cachoeira e depois a Irapuá. Dera ordem a seus companheiros da regi?o da campanha (sudoeste da Província) para que convergissem para Alegrete enquanto ele procurava atrair o adversário. Nas imedia??es de Jaguari reuniu-se com o Coronel Medeiros, que atuava na regi?o de Bagé, e com Silva Tavares. Bento Gon?alves tentou impedir a jun??o, partindo de Piratini, mas n?o conseguiu.
Dispondo de maior efetivo, Bento Manuel encaminhou-se na dire??o do Passo do Rosário, no rio Santa Maria, pela margem esquerda, onde Corte Real já se encontrava. Fustigou o adversário, pressionando-o contra o curso d’água e depois, pelo flanco, por dentro do mato, atacou com uma tropa de infantaria composta de 80 índios guaranis, e pela frente com uma excelente for?a de cavalaria. Infligiu ao inimigo completa derrota. Os rebeldes tiveram 150 mortos e outros tantos feridos. No combate do Passo do Rosário (17 de mar?o de 1836), Bento Gon?alves n?o p?de intervir. Bento Manuel disse que o procurou, mas que ele fugira. Na realidade o chefe rebelde licenciara a maior parte das for?as, como era costume, na época.
Araújo Ribeiro apresentou-se em Porto Alegre a 8 de dezembro, mas a Assembléia Provincial, que n?o confiava nele, n?o lhe deu posse. Dirigiu-se ent?o a Rio Grande e assumiu o governo perante a Camara Municipal, a 15 de janeiro. A Assembléia resolveu romper em definitivo com Araújo Ribeiro e eleger Cabral de Melo. Muitos legalistas solidarizaram-se com Araújo Ribeiro, entre eles o Comandante das Armas interino.
Bento Gon?alves liderava os revolucionários. Bento Manuel, que estava do lado das for?as legalistas, depois de mobilizar na campanha uma for?a de cerca de 600 homens, deslocou-se pelo sul do rio Jacuí na dire??o de Porto Alegre. Os rebeldes marcharam ao seu encontro, estabelecendo-se o contato em 22 de fevereiro. Afonso Corte Real, que comandava o grupo rebelde, achou prudente retirar-se para uma posi??o mais favorável. Bento Manuel procurou manter o contato. Trocaram-se alguns tiros e ambas as partes consideraram a possibilidade de uma trégua, em vista do equilíbrio de for?as. Cada qual, temendo o resultado do confronto, planejava retirar-se para seu lado. Vieram, no entanto, logo em seguida, refor?os para os rebeldes, que resolveram manter-se no Iruí, afluente da margem direta do Jacuí. Bento Manuel, percebendo a inferioridade, retraiu durante a noite.
A 27 de fevereiro chegou o Major Jo?o Manuel de Lima e Silva, Comandante das Armas da revolu??o, assumindo a chefia das for?as e destro?ando o grupo legalista.
Bento Manuel recuara para ganhar tempo e reunir refor?os. Foi a Cachoeira e depois a Irapuá. Dera ordem a seus companheiros da regi?o da campanha (sudoeste da Província) para que convergissem para Alegrete enquanto ele procurava atrair o adversário. Nas imedia??es de Jaguari reuniu-se com o Coronel Medeiros, que atuava na regi?o de Bagé, e com Silva Tavares. Bento Gon?alves tentou impedir a jun??o, partindo de Piratini, mas n?o conseguiu.
Dispondo de maior efetivo, Bento Manuel encaminhou-se na dire??o do Passo do Rosário, no rio Santa Maria, pela margem esquerda, onde Corte Real já se encontrava. Fustigou o adversário, pressionando-o contra o curso d’água e depois, pelo flanco, por dentro do mato, atacou com uma tropa de infantaria composta de 80 índios guaranis, e pela frente com uma excelente for?a de cavalaria. Infligiu ao inimigo completa derrota. Os rebeldes tiveram 150 mortos e outros tantos feridos. No combate do Passo do Rosário (17 de mar?o de 1836), Bento Gon?alves n?o p?de intervir. Bento Manuel disse que o procurou, mas que ele fugira. Na realidade o chefe rebelde licenciara a maior parte das for?as, como era costume, na época.