葡萄牙语阅读资料:Primeirochoques
分类: 葡萄牙语
时间: 2022-08-29 00:22:35
作者: 全国等级考试资料网
Segundo o manifesto de Bento Gon?alves, divulgado a 25 de setembro de 1835, a revolu??o desejava apenas afastar o Presidente. Mas outros focos do movimento surgiram no interior do Rio Grande. Na vila de Rio Pardo legalistas e revolucionários defrontaram-se amea?adoramente. Bento Gon?alves acudiu, assegurando o reconhecimento do novo Presidente.
O Tenente-Coronel Jo?o da Silva Tavares, Comandante da Fronteira do Rio Grande, embora soubesse do levante, n?o aderiu, ficando em expectativa. Rafael Verdun, Coronel da Banda Oriental e amigo de Bento Gon?alves, resolveu combatê-lo, à frente de pequeno grupo em que predominavam orientais. Junto à Capela do Herval houve um violento choque entre cavaleiros e Verdun, vencido, escapou rumo à fronteira, deixando para trás muitos mortos e feridos.
Fernandes Braga chegou à cidade de Rio Grande a 28 de setembro e buscou apoio, naturalmente entre os que n?o eram simpáticos ao movimento. O Marechal Sebasti?o Barreto, Comandante das Armas, lan?ou uma proclama??o em Taquarembó, concitando os rio-grandenses a combater, e marchou na dire??o de S?o Gabriel, acompanhado por cerca de 200 homens. Ao aproximar-se da cidade, em 4 de outubro, soube que os revolucionários dominavam a pra?a e que o 3o Regimento aderira ao movimento; retirou-se, em conseqüência, para o Uruguai.
Alguns legalistas liderados pelo Major Manuel Marques de Sousa, mais tarde Conde de Porto Alegre, e alguns revolucionários sob a chefia do Capit?o Manuel Antunes de Porciúncula, cunhado de Bento Gon?alves, mobilizaram meios para lutar na regi?o de Pelotas. Avisado sobre a situa??o, Silva Tavares, que vinha de Jaguar?o, acelerou a marcha e conseguiu juntar-se a Marques de Sousa. Na tarde de 14 de outubro ambos lan?aram-se contra Porciúncula e derrotaram-no. Após a vitória, Marques de Sousa dirigiu-se para Rio Grande.
Tavares recebeu informa??es de que o Tenente-Coronel Ant?nio Neto vinha contra ele, à frente de 400 homens. Soube também que Domingos Crescêncio, chefiando um outro grupo, partira de Jaguar?o com o mesmo intento. Julgando difícil alcan?ar a cidade de Rio Grande, dividiu a for?a para melhor se esquivar e afinal transp?s a fronteira do Estado Oriental, onde se internou.
Tanto legalistas como revolucionários, quando a sorte das armas n?o os favorecia, ultrapassavam a fronteira, principalmente uruguaia, a fim de ganhar tempo e reunir novos meios.
O Tenente-Coronel Jo?o da Silva Tavares, Comandante da Fronteira do Rio Grande, embora soubesse do levante, n?o aderiu, ficando em expectativa. Rafael Verdun, Coronel da Banda Oriental e amigo de Bento Gon?alves, resolveu combatê-lo, à frente de pequeno grupo em que predominavam orientais. Junto à Capela do Herval houve um violento choque entre cavaleiros e Verdun, vencido, escapou rumo à fronteira, deixando para trás muitos mortos e feridos.
Fernandes Braga chegou à cidade de Rio Grande a 28 de setembro e buscou apoio, naturalmente entre os que n?o eram simpáticos ao movimento. O Marechal Sebasti?o Barreto, Comandante das Armas, lan?ou uma proclama??o em Taquarembó, concitando os rio-grandenses a combater, e marchou na dire??o de S?o Gabriel, acompanhado por cerca de 200 homens. Ao aproximar-se da cidade, em 4 de outubro, soube que os revolucionários dominavam a pra?a e que o 3o Regimento aderira ao movimento; retirou-se, em conseqüência, para o Uruguai.
Alguns legalistas liderados pelo Major Manuel Marques de Sousa, mais tarde Conde de Porto Alegre, e alguns revolucionários sob a chefia do Capit?o Manuel Antunes de Porciúncula, cunhado de Bento Gon?alves, mobilizaram meios para lutar na regi?o de Pelotas. Avisado sobre a situa??o, Silva Tavares, que vinha de Jaguar?o, acelerou a marcha e conseguiu juntar-se a Marques de Sousa. Na tarde de 14 de outubro ambos lan?aram-se contra Porciúncula e derrotaram-no. Após a vitória, Marques de Sousa dirigiu-se para Rio Grande.
Tavares recebeu informa??es de que o Tenente-Coronel Ant?nio Neto vinha contra ele, à frente de 400 homens. Soube também que Domingos Crescêncio, chefiando um outro grupo, partira de Jaguar?o com o mesmo intento. Julgando difícil alcan?ar a cidade de Rio Grande, dividiu a for?a para melhor se esquivar e afinal transp?s a fronteira do Estado Oriental, onde se internou.
Tanto legalistas como revolucionários, quando a sorte das armas n?o os favorecia, ultrapassavam a fronteira, principalmente uruguaia, a fim de ganhar tempo e reunir novos meios.